“Saúde Mental” é tema de oficina com servidores da Acesf
Atividade ocorreu na última sexta-feira (31), e novas edições devem ser realizadas para atingir mais servidores
O trabalho desenvolvido pelos servidores da Administração dos Cemitérios e Serviços Funerários de Londrina (Acesf) envolve lidar com o luto, que é um momento delicado e exige bastante sensibilidade. Com o objetivo de capacitar e prevenir que essa rotina afete de forma negativa os servidores, foi realizada, na última sexta-feira (31), uma oficina com o tema "Importância da Saúde Mental". A atividade teve a participação de 15 servidores, e ocorreu no período da manhã.
Durante a oficina, as gestoras sociais da Diretoria de Saúde Ocupacional (DSO), Jeane Terezinha Buzzo Costa e Marcelle Diorio de Souza, apresentaram, com vídeos e textos, informações que vão auxiliar os participantes a identificar os sinais de doenças mentais, e também como preveni-las. A ação foi conduzida também pela psicóloga da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Alessandra de Souza.
A assessora técnica da Gerência de Pessoal da Acesf, Nataly Arriero Silva, contou que a oficina é resultado de um projeto desenvolvido na DSO, disponibilizado aos servidores da autarquia. “Há algum tempo havíamos conversado com a DSO sobre a importância de tratar deste tema. E isso ocorre principalmente por conta desse ambiente de trabalho, que afeta o emocional de maneira muito específica”, explicou.
Segundo Nataly, a Acesf conta com 112 servidores ativos, e muitos deles trabalham com escala de plantões. Por esse motivo, novas edições da oficina devem ser realizadas, para que todos sejam capacitados. “Na oficina, elas abordaram o que é saúde mental, quais as válvulas de escape para evitar problemas emocionais, e alguns cuidados para serem tomados no dia a dia. A oficina teve foco na prevenção, apresentando o que é considerado normal e também como é a falta da saúde mental”, detalhou.
Além das informações, os participantes também tiveram um momento de dinâmica, e foi aberto um espaço para troca de experiências. “Tivemos um retorno muito legal. O público vem até a Acesf em um momento de dor, e isso traz uma carga emocional muito grande, então foi uma oportunidade para aprender os cuidados que devemos tomar”, ressaltou Nataly.
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