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Acesf realiza mutirão contra a dengue nos cemitérios municipais

Servidores estão eliminando pontos e objetos possíveis de acumular água; objetivo é evitar criadouros do mosquito Aedes aegypti

  • Escrito por Juliana M. Gonçalves
  • Publicado: Quarta, 02 de Dezembro de 2015, 13h40

A Administração dos Cemitérios e Serviços Funerários de Londrina (Acesf) está realizando um mutirão contra a dengue. Servidores e colaboradores estão empenhados em vistoriar os cemitérios do município, eliminando todos os pontos possíveis de acúmulo de água. Alguns servidores do setor administrativo também estão trabalhando em apoio, para evitar os criadouros do mosquito Aedes aegypti.

A superintendente da Acesf, Sonia Maria Nobre Gimenez, citou que o trabalho do mutirão envolve demolição das caixas de água recentemente desativadas, e retirada das águas acumuladas em vasos, porta velas, e copos. “É um trabalho contínuo que está sendo intensificado, pois é uma área muito grande a ser administrada. Com as fortes chuvas dos últimos dias, intercaladas por períodos de muito calor, os servidores precisam ficar atentos diariamente”, explicou.

A superintendente Sonia reforçou que a eliminação dos criadouros do mosquito transmissor da dengue só será possível com apoio da comunidade londrinense. “É preciso que as pessoas não deixem nos cemitérios nenhum objeto que possa acumular água. Contamos com a contribuição da população, pois essa é uma ação muito importante e de interesse de todos”, ressaltou.

O diretor técnico da Acesf, Ademir Gervásio de Souza Júnior, contou que o trabalho foca os cemitérios urbanos e antes era feito, ao menos, uma vez por semana. “Diante do surto de focos do mosquito transmissor da dengue, passamos a fazer esse trabalho pelo menos uma vez por dia, já que o clima de chuvas com calor está propício para a proliferação do mosquito. Em um período do expediente, todos os funcionários presentes param suas atividades e focam no mutirão, recolhendo embalagens plásticas que podem acumular água, virando os vasos e porta velas que não têm buraco no fundo, ou preenchendo com areia”, informou.

Foto: Divulgação

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